| Guitarra "Punhal de prata já eras, punhal de prata! nem foste tu que fizeste a minha mão insensata. vi-te brilhar entre as pedras, punhal de prata! - no cabo flores abertas, no gume, a medida exata, exata, a medida certa, punhal de prata, para atravessar-me o peito com uma letra e uma data. A maior pena que eu tenho, punhal de prata, não é de me ver morrendo, mas de saber quem me mata." |
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